sábado, 28 de abril de 2012

A vida de Oziel, se puder, divulgue, compartilhe!




A DECADÊNCIA de Tulla

Bom dia, bom feriadão para nós! \o/

Estou aqui para "prosear" sobre alguém que insiste em dizer que não vive de internet, mas que briga, não dorme, e quando o faz, acorda altas madrugadas junto ao "tudão" como se estivessem em uma balada, dançando, cantando, xingando, colocando as frases feitas de beijos, uêpa, etc e tals como se fosse a coisa mais normal do mundo: ninguém mais que Tulla, não é?

Até eu já joguei o Habbo, o motivo agora não vem ao caso, mas fico boba de ver um casal na idade deles, pois são os dois doentes, entrarem para brigar, xingar Deus e o mundo, se tornarem Vips para poderem gritar em um jogo de adolescentes e crianças que são os "superiores", "A FO..NA DA INTERNET", e mais um milhão de bobagens! O pior é que o casal acredita no que eles próprios dizem, pasmem! Daí as brigas começam, porque a criançada (crianças, adolescentes e adultos que jogam Habbo) não aguenta e parte pra cima, respondendo à altura do casal infeliz e a bola de neve cresce infinitamente.

A partir daí e de mais assuntos que os dois vivem a procurar incessantemente nas "conversas" dos "inimigos virtuais" vem os vídeos, que sempre acham necessário postar quase que diariamente, afinal views para esse casal que não vive de internet É TUDO E MUITO MAIS! É quando os inimigos são escrachados com os mais feios palavrões, cara feia, boca torta, rebolation sentada em uma cadeira, o TUDÃO sempre colocando músicas, gritos, frases feitas a mando da esposa (ai se não obedecer, se não acordar junto na madrugada, se não ficar esperto sem trocar as frases! Deve acontecer no mínimo um castigo básico de "ficar de joelho no milho por umas duas horas, com direito a chicotadas) e são editados e jogados no youtube para que todos vejam o casal que não gosta tanto de internet se expor da maneira mais grotesca possível. São briguinhas de casal (quando veem que caiu demais as visualizações postadas), até mesmo um dedo cortado na cozinha ao preparar um almoço é motivo para ir diante de uma câmera chorando horrores e dizer que foi uma briga com o TUDÃO e que se separaram: pronto, a galera não resiste em ver a situação ridícula e os views voltam por uns dias, deixando o casal demente feliz.

Até uma conversa fiada de site para a Tulla é motivo de festança, de mostrar que é o máximo como pessoa "famosa" e vamos aguardar mais vídeos com xingamentos, mesmo porque ela não perderia uma oportunidade dessas para tentar alavancar as visualizações do blog, site, etc, etc, etc... E vamos aguardar as novidades do casal que não consegue viver a vida real nem por um segundo!

E para fim de conversa, como ninguém é bobo o suficiente, esses dois no Habbo, fazendo a cabeça das crianças e adolescentes, não vai dar em boa coisa, como nunca deu.


domingo, 22 de abril de 2012

Meu aborto...

É, essa dor é um sentimento único, complicado, que não se tem escolha: eu estou prestes a fazer algo muito parecido com isso, mãe pode ser terrível, difícil de enganar, exigente, insuportável para os filhos, mas ela tenta ensinar a viver, encarar as dificuldades da vida, ao mesmo tempo protege, do jeito dela.

Como é difícil a perda, pois é como perder, ficar longe, aguentar a distância quieta, esperando que os passos da nossa cria sejam acertadas, sem fraquejar por uma mãe chorona que ficou atrás...

Que Deus proteja, que os amigos tão bons continuem assim, que os apoios aconteçam realmente na necessidade e que as desilusões sejam mínimas por acreditar tanto em todos.

Meu aborto acontecerá daqui a uns dias, um mês, dois meses, por aí, quero estar e principalmente ser forte para aguentar sem baquear, sem sequelas, para ver a vitória futura, tão prometida, mas tão difícil de cumprir!



Bobagens da vida II

Lembro eu pequena, mas não sei exatamente a idade, morando na Rua São Marcos (tem nome de rua, mas é uma espécie de beco, onde tem escadarias, rampas, que nos leva do morro do Dendê para o outro lado, que se chama Tribo. Mas tudo não passa de um só morro, com vários nomes, dependendo da localidade em que você está.
Nessa época não tínhamos água encanada, mas na rua São Sebastião, que é a rua principal do morro (rua estreita, mas que os carros transitam), tínhamos uma espécie de torneira que sempre se mantinha sem água, apenas uma ou duas vezes por semana, na madrugada, essa torneira era aberta e a água jorrava forte no chão, acordando os vizinhos, que corriam todos com suas latas, quantas pudessem levar para a fila para abastecer a casa; conosco não era diferente e eu adorava acordar para buscar a água, pasmem! Minha lata era pequena, eu me molhava toda, mal chegava em casa com metade do recipiente com o líquido precioso. Lembro da correria, meu pai, irmãos, todos, cada um por sí, Deus por todos.
Diversão garantida altas horas da madrugada, para a garota aqui, onde tudo não passava de um sonho...


Tulla e seu preconceito constante!

Eu nem ia falar nada dessa pessoa indigesta, mas o fato dela postar um vídeo no youtube (admiro muito não bloquear!) gritando aos 4 ventos que fulano ou cicrano é gay me foge o sangue, pois ninguém bate de frente com essa coisa nojenta que se acha a dona do mundo, que nunca vai sofrer as consequências, junto ao marido...
 Jesus, que mentes são essas? O que o youtube tem que não corta esses vídeos preconceituosos de uma vez por todas? Por que nunca acontece nada para rebater esses doentes? Doentes de maldade, diga-se de passagem...

Nojo! Nojo dessa gente sem escrúpulos que acha que a internet nasceu para abusar e nada sofrer. Até quando, justiça brasileira???

É a verdade, nua e crua!


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Bobagens da vida...



Eu era criança, morava no morro do Dendê, uma época em que ainda não existiam os famosos bandidos, e todos ainda viviam felizes e livres! Lembro de todo fim de semana, eu e meu irmão irmos buscar o meu sobrinho no bairro do Zumbi para passar os dias de folga conosco.
Se alguém imaginar algum tipo de cansaço, isso nem sequer passava por nossas cabeças, o importante era descer o morro e seguir beirando a praia, de manhã muito cedo, ora corríamos, ora andávamos, ora catávamos conchinhas, e o melhor, quando estávamos perto da casa de minha irmã, aparecia à nossa frente um parquinho (Parque Alm. Sousa Melo), onde brincávamos por um certo tempo, até que a obrigação gritava e seguíamos em frente, pegávamos o nosso sobrinho e imediatamente o mesmo caminho, o mesmo parque, a mesma caminhada e a mesma alegria de viver!




sábado, 14 de abril de 2012

13/04/2012, DIA ESPECIAL!

Ontem foi um dia especial. O motivo? Viver 50 anos não é fácil não, diante das dificuldades da vida, do que ela nos oferece em muitos momentos, seja algo bom ou ruim; dou graças a Deus por ter a saúde que tenho, embora no momento eu esteja mais consciente de que preciso correr atrás para conseguir mais, ou seja, a partir de agora estou mais "pé no chão" que nunca, fazendo muito mais por eu mesma do que em toda minha vida.
Já vivi grandes alegrias, aventuras, ilusões, desilusões, já caí feio, já saí do sério, já errei muito, tive grandes dúvidas, muitos receios, já chorei de alegria, felicidade, tristeza, já pari... E se tiver tempo ainda, vou viver muito todos esses sentimentos por várias vezes, até acrescentar mais, quem sabe? (exceto parir de novo, veja bem!)
Já brinquei de soltar pipa, jogar bola de gude, de pique-esconde, de pular corda, de teatro, já peguei brinquedo velho no lixo, já peguei briquedo desejado na casa do vizinho e devolvi imediatamente por motivos óbvios e para aprender cedo que o que é dos outros não se pode desejar a esse ponto, já levei um tapão do meu irmão que caí sem conseguir respirar, já fui a tantos piqueniques na Quinta da Boa Vista quando criança e nunca enjoei, já desejei ter uma festa de aniversário sem a menor condição financeira e minha irmã, mesmo trabalhando como doméstica, atendeu meu desejo, além de bolo, refrigerante, ganhei até um vestido lindíssimo para o momento (insequecível, festa única na minha vida).
Nunca levei uma surra de meu pai, mas minha mãe já me deu muitas vassouradas, mesmo porque eu nunca corri nos momentos em que ela ficava enfezada! Já acreditei em Papai Noel, todo ano colocava no meu sapato um bilhete para ele, ganhava sempre os brinquedos mais simples, afinal Papai Noel não podia me dar nada caro, mas teve um telefone de plástico que nunca me saiu da memória por ter me encantado tanto com ele, me apaixonei pelo brinquedo!
Lembro de ADORAR FICAR DOENTE, pasmem! Poxa, meu pai, com 7 filhos para tomar conta e dar conta, alguns já trabalhando e ajudando financeiramente do jeito que conseguia, ele vigia noturno, passávamos certas necessidades que eu, ainda criança, não enxergava, tudo era um conto de fadas, a alimentação restrita não me chamava a atenção, mas ficar doente eu gostava PORQUE PERDIA O APETITE E DAÍ EU TINHA O DIREITO DE IR NA PADARIA COMPRAR O PÃO QUE EU QUISESSE, ou seja, caía no pão doce, tão amado, mas muito mais caro que o pão de sal a que tínhamos direito diariamente. Então, febre, bem-vinda!! :)))

Obrigada a todos por tantas palavras meigas, carinhosas, pela minha alegria em off com os meus! Que toda felicidade a mim desejada retorne a cada um em dobro! Só tenho a agradecer...