Olá, tudo bem com vocês? Saúde e paz para nós, é o que desejo, para início de conversa...
E vamos falar sobre algo que se comenta muito, se aceita, contanto que "o problema" seja no vizinho...
Problema grande, que deixa muita gente de cabelo em pé, não é? Essa "muita gente" precisa de um tombo, repentino, daqueles que não se tem saída e precisa pensar e decidir: eu tive isso e consegui resolver de um momento para outro, segui meu instinto, vi exatamente o que eu queria e me abri totalmente para o assunto, que já não me assombra; de que jeito? Simples...
Meu filho ainda era criança e o pai dele de repente, ao assistir um certo programa de televisão, comentou: "se meu filho crescer e for gay ele sai de casa na hora que eu descobrir."
Reação imediata? Não tive, só escutei, meu filho não percebeu nada, estava com atenção em outra coisa e eu fiquei sem saber o que dizer, assim, de estalo. Esperei, respirei fundo, parei para pensar na situação, como seria, o que faria: bem depois, em frente ao meu marido, dei a resposta, pensada, decidida, tudo na medida e até hoje digo a mesma coisa: "meu filho, gay ou não, hétero, assexuado, qualquer que seja a vida que ele escolher, está comigo, não dou as costas, se alguém tiver de sair de casa será você." Calma, pausada para que não houvesse sequer algum engano.
Ele nada disse, como se também fosse pensar, como eu fiz; nunca recebi resposta, nunca mais se falou nada do assunto, e nunca voltei atrás nem em pensamento: a vida é cheia de pessoas diferentes umas das outras, em tudo, pequenos detalhes não deveriam fazer a cabeça de ninguém para a negatividade, tão bobo isso, tanta coisa mais importante para se preocupar como por exemplo achar uma saída para a escassez da água em todo o planeta: isso sim deve ser questionado, resolvido, ter ações conjuntas, positivas, mas o ser humano, como ele vive o dia a dia dele, escolhas pessoais, nunca foi problema...
E vamos falar sobre algo que se comenta muito, se aceita, contanto que "o problema" seja no vizinho...
Problema grande, que deixa muita gente de cabelo em pé, não é? Essa "muita gente" precisa de um tombo, repentino, daqueles que não se tem saída e precisa pensar e decidir: eu tive isso e consegui resolver de um momento para outro, segui meu instinto, vi exatamente o que eu queria e me abri totalmente para o assunto, que já não me assombra; de que jeito? Simples...
Meu filho ainda era criança e o pai dele de repente, ao assistir um certo programa de televisão, comentou: "se meu filho crescer e for gay ele sai de casa na hora que eu descobrir."
Reação imediata? Não tive, só escutei, meu filho não percebeu nada, estava com atenção em outra coisa e eu fiquei sem saber o que dizer, assim, de estalo. Esperei, respirei fundo, parei para pensar na situação, como seria, o que faria: bem depois, em frente ao meu marido, dei a resposta, pensada, decidida, tudo na medida e até hoje digo a mesma coisa: "meu filho, gay ou não, hétero, assexuado, qualquer que seja a vida que ele escolher, está comigo, não dou as costas, se alguém tiver de sair de casa será você." Calma, pausada para que não houvesse sequer algum engano.
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Obs: Todos os assuntos acima descritos vêm de e-mails que costumo receber dos sites Dieta e Saúde e Minha Vida, onde acrescento algumas coisas que conheço e/ou faço uso quase sempre.
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Você por aqui, que bom!
Obrigada pela visita, breve
irei te visitar, bjs da Alda!