quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Castração -A triste e feliz história de Luna II, uma pinscher do barulho

Olá, tudo bem com vocês? Saúde e paz para nós, é o que desejo, para início de conversa...

Eu ia fazer um vídeo, ou até mais de um, mas agora já não sei se farei, eu não sei se terei coragem de expor a situação dela, se bem que a parte pior já se foi, mas vou relatar pois sei o quanto é importante para quem faz pesquisa com a intenção de ficar por dentro e não se assustar ou ser pego de surpresa.

Minha Luna (tem 8 anos, é uma pinscher com 4 kg) foi para a sala de operação por volta de 15 horas, eu a carreguei comigo para a mesa onde ela seria operada e lá me mandaram segurar para aplicarem a anestesia nela; Luna, assustada, me olhava como se não acreditasse que eu a estava metendo em uma furada tão grande; a segurei forte, pressionara a perninha dela, mas lá após furarem com a agulha da injeção, perceberam que ali não ia dar em nada: me pediram para continuar segurando, iam raspar a pata dianteira direita para injetarem ali... Luna deu um grito, tentou se mexer, mas estava bem segura até então, quando a espetaram, ela gritou de dor, mas não teve saída, foi-lhe dado o sedativo e mesmo a Luna tendo feito muita força, sentindo dores tão terríveis no braço, não foi possível a ela sair dali ilesa, antes dela "apagar" ela me olhou com um jeito de quem pedia clemência, de quem não entendia o motivo de EU estar fazendo aquilo com ela, que só me dava AMOR!! Me deu vontade de pedir para parar tudo, que eu não ia fazer aquilo com minha filha, eu não queria aquilo para ela, o olhar me suplicava ajuda e eu nada fazia pela minha menina indefesa! 

Mas a razão teve de gritar mais alto e minha filhinha desfaleceu em meus braços e o médico veterinário me mandou sair dali, pois eu, que até aquele momento em que a Luna me pediu piedade estava me segurando, já caía em lágrimas e mesmo dizendo a ela que eu estava ali com ela e que ela ia sair dali bem, meu mundo desmoronou e meu chão se foi. Fui para a sala de espera e eu, como todas as mães que ali estavam, entrei chorando copiosamente e disse: tem de ter muita Fé, para deixar tudo acontecer. Uma hora depois uma moça a trouxe em seus braços, ainda desmaiada, já operada e eu a peguei, tão pequenina, coloquei sua roupinha de cirurgia, a enrolei toda com um lençol de flanela, peguei a receita de todos os remédios e a trouxe para casa.

Minha filhota aos poucos foi acordando, se mexendo, reclamando muito, fez xixi, fez cocô ainda deitada; a partir daí foi voltando, meio sonolenta, meio fora de si, tropeçando mas fazendo questão de ir fazer as necessidades fisiológicas no lugar certo e voltando aos trancos e barrancos, eu tentando amenizar todo o sofrimento; umas cinco horas depois ela já andava normal, mas reclamava muito, com certeza pelas dores e eu mesmo tendo os remédios todos já em mãos, só começaria hoje cedo a dar, para evitar qualquer tipo de problema maior com minha princesinha.

Hoje cedo embora ainda reclamasse, já aparenta estar indo bem, já mediquei, já troquei a roupinha cirúrgica, nessa madrugada já dei um pouco de água com a seringa (afinal desde 22 hs do dia 29 ela estava sem comer nem beber nada) e nesse momento vou dar um pouco de comidinha a ela, a que faço sempre no liquidificador, pois ela não sente a menor vontade de comer ração por si só ainda e assim vai ser meu dia de hoje!


Um abraço a todos, um beijo de minha filhinha de 4 patas a vocês!



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